30/08/2012

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Nada mais será igual. 
Área privativa: 35 m²* 
Número de vagas: 1 vaga 
Rua Caramuru, Saúde

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29/08/2012

Banco Central corta taxa de juro


 pela 9ª vez seguida, a 7,5%

Há um ano, o BC dava início ao mais polêmico ciclo de cortes da taxa básica de juros, que pode acabar em breve



BRASÍLIA - O Banco Central anunciou nessa quarta-feira o nono corte consecutivo da taxa básica de juros, que caiu de 8% para 7,5% ao ano, novo mínimo histórico. O Comitê de Política Monetária (Copom) do BC deixou aberta a possibilidade de nova redução da Selic na sua reunião de outubro, mas o ciclo de corte pode se encerrar caso a economia apresente sinais mais claros de recuperação. Se o cenário indicar a necessidade de mais um corte, ele deve ser menor.
A decisão já era esperada pela maior parte do mercado financeiro. O comunicado divulgado junto com o anúncio reforçou, por um lado, as apostas de mais um corte de 0,25 ponto porcentual daqui 40 dias, como mostravam ontem os contratos de juros negociados na BM&F Bovespa. Mas alguns analistas consideram que há sinais de um provável fim das reduções da Selic.
Em nota, o BC informou que a decisão de sua diretoria foi unânime. Disse ainda que os cortes já realizados se refletem, em parte, na recuperação "em curso" da atividade econômica. Por isso, entende que, se o cenário econômico "vier a comportar um ajuste adicional" nos juros, "esse movimento deverá ser conduzido com máxima parcimônia."
Outro sinal de que o ciclo de redução da Selic está próximo do fim é que o BC retirou de seu comunicado duas frases que acompanharam as três decisões anteriores, que citavam a "fragilidade da economia global" e os riscos limitados para a inflação.
Até hoje, parte dos analistas também achava que o BC pode levar a taxa básica a 7% neste ano, se a economia brasileira seguir em ritmo lento, com possibilidade de crescimento abaixo de 2% neste ano.
Há ainda aqueles que projetam que o BC vai parar de cortar os juros neste ano para não ser levado a subir novamente a taxa no começo de 2013, quando crescimento e inflação devem ser maiores do que em 2012.
'Sinais'
O economista-sênior do Espírito Santo Investment Bank, Flávio Serrano, está entre aqueles que avaliam que este pode ter sido o último corte de juros do ciclo atual, se houver sinais mais fortes de recuperação e considerando novos estímulos anunciados pelo Ministério da Fazenda ao consumo e investimento.
"A gente tem expectativa de que atividade dê sinais melhores, com o setor industrial patinando um pouco, mas com serviços e emprego forte. E espera uma piora na inflação, que deve acelerar entre outubro e dezembro", disse Serrano.
A taxa básica de juros está em queda desde agosto do ano passado, quando o BC surpreendeu o mercado e começou a reduzir a Selic, então em 12,5% ao ano. Na época, a inflação ameaçava ficar acima do limite de 6,5% fixado pelo governo. A instituição avaliou, entretanto, que a crise internacional iria durar mais que o esperado e jogaria para baixo o crescimento e os preços.
Como a crise ainda traz incertezas e os números da economia brasileira mostram fraca recuperação, analistas mudaram nesta semana suas apostas para os juros nos próximos anos. A expectativa agora é que a taxa básica continue no mínimo histórico por mais tempo e só volte a subir no segundo trimestre de 2013. Os contratos negociados na Bolsa também mostram que a Selic deve continuar abaixo de 10% por pelo menos dez anos.
Poupança
A taxa média de juros ao consumidor, que estava em 46% há um ano, recuou para 36,5%, de acordo com o último dado do BC. Contribuíram para isso, não só a redução da Selic, mas, principalmente, a política dos bancos públicos de cortarem suas margens, seguindo orientação do governo.
Outro efeito direto para o consumidor da queda dos juros é a rentabilidade menor da nova poupança e de outros investimentos. Com o juro básico em 8% ao ano, os depósitos feitos a partir de 4 de maio na caderneta estavam rendendo 0,4551% ao mês, mais a variação da TR. Agora, a correção deve ficar em torno de 0,42%. Depósitos anteriores a essa data têm remuneração garantida de 0,50% + TR
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29 de agosto de 2012 | 20h 07Eduardo Cucolo, da Agência Estado

28/08/2012

INVISTA VALONGO BRASIL




O Novo Momento de Investir em Hotéis no Brasil
Diogo Canteras é sócio diretor da HotelInvest, Consultoria e Investimentos Hoteleiros.








A maneira típica de se viabilizar hotéis no Brasil é vender seus apartamentos, um a um, para pequenos investidores, que os compram com o objetivo de usufruir da sua renda futura. São os conhecidos condo-hotéis, uma evolução dos antigos apart-hotéis ou "flats" do passado.

Hoje os condo-hotéis são excelentes investimentos de renda, mas nem sempre foi assim. Na última onda de desenvolvimento hoteleiro, que se iniciou há exatos 20 anos atrás, muitos investidores compraram apartamentos em condo-hotéis e viram as suas expectativas de rendimento frustradas. 

Depois de mais de 10 anos sem novos projetos hoteleiros no mercado, alguns empreendimentos hoteleiros começam agora a ser viabilizados, prenunciando a 3ª geração dos condo-hotéis. A boa notícia é que esta 3ª geração de condo-hotéis está acontecendo em um cenário muito diferente do anterior, o que deverá implicar em produtos de renda de melhor qualidade e de menor risco.

A primeira responsável pela mudança do cenário é a maior disponibilidade de informações. Hoje, por exemplo, se alguém quiser saber sobre as perspectivas dos mercados hoteleiros das cidades-sede depois da Copa, é só dar um "google" em "Placar da Hotelaria" e acessar os estudos elaborados pelo FOHB em conjunto com a HotelInvest e o SENAC.

O segundo responsável pela mudança de cenário é a melhor qualificação dos investidores em hotelaria. Depois de vários anos participando de assembleias e de reuniões de conselho, o mercado desenvolveu um grupo de investidores que conhece com profundidade o tema de investimento hoteleiro e funciona como formador de opinião para outros potenciais investidores.

O terceiro responsável pela mudança de cenário é o avanço na regulamentação dos Hotéis para Investidores Imobiliários Pulverizados (HIIPs). O Manual de Melhores Práticas lançado pelo SECOVI em janeiro deste ano deixa claro para o mercado que o Condo Hotel é um produto imobiliário de investimento e, como tal, tem que ser viável economicamente. O Manual também explicita a linha de responsabilidades no processo de estruturação desse negócio e os direitos do investidor final.

Esse novo cenário aponta para o desenvolvimento hotéis e condo-hotéis feitos de uma maneira muito mais responsável.

Na verdade, dois e apenas dois são os problemas que podem afetar o desempenho de um investimento hoteleiro: os problemas de oferta (excesso de quartos) e os problemas da demanda (falta de hóspedes). A demanda hoteleira é bastante previsível e tem o seu crescimento atrelado ao PIB, dificilmente surpreende. A grande incerteza fica por conta do crescimento da oferta. Com o desenvolvimento de novos hotéis feito de maneira mais criteriosa o investimento hoteleiro fica muito menos arriscado e tem melhores perspectivas de rentabilidade e valorização do patrimônio.

A tendência de valorização desses ativos deve ainda ser acentuada pela perspectiva de diminuição da taxa de juros. O hotel consegue entregar uma rentabilidade atraente, junto com uma valorização do patrimônio, por conta do lastro imobiliário, da sua manutenção e renovação sistemática e também da continuidade da recuperação prevista para os mercados.

Todos esses fatores estão convergindo para um cenário em que o investimento em hotéis fica mais seguro e mais atraente. Se os investidores continuarem a serem seletivos os investimentos hoteleiros ficarão cada vez mais rentáveis e seguros e a hotelaria nacional tende a se consolidar como uma das melhores opções de investimento de renda do país.

Diogo Canteras é sócio diretor da HotelInvest, Consultoria e Investimentos Hoteleiros.

26/08/2012

PREMIATTO SACOMÃ

Logo do empreendimento
67m² de Área Privativa
2 Dorms - 1 Suíte
1 Vaga
Rua Arroio Grande
Sacomã - São Paulo - SP







UM SONHO QUE TORNOU-SE REALIDADE

No coração do Sacomã está seu residencial clube completo: Muito lazer, conforto e diferenciais exclusivos para toda a família.

SEU CONDOMÍNIO CLUBE COM MAIS QUALIDADE DE VIDA

Lazer para toda a família: piscina de raia de 25 m coberta, churrasqueira gourmet com forno de pizza, play aventura, fitness, sauna e muito mais.





22/08/2012

SPOT Ipiranga






R. Marquesa de Santos, 150 São Paulo - SP
Em um dos bairros mais tradicionais de São Paulo, o Spot tem localização mais que privilegiada. Aliando praticidade e conforto, o empreendimento fica a 300m da Estação Alto do Ipiranga do Metrô e próximo do parque da Independência, Shopping Plaza Sul, Faculdade São Camilo e muito mais.

40m² e 65m² privativos

1 e 2 dormitórios











18/08/2012

O Novo Momento de Investir em Hotéis no Brasil

A maneira típica de se viabilizar hotéis no Brasil é vender seus apartamentos, um a um, para pequenos investidores, que os compram com o objetivo de usufruir da sua renda futura. São os conhecidos condo-hotéis, uma evolução dos antigos apart-hotéis ou "flats" do passado.

Hoje os condo-hotéis são excelentes investimentos de renda, mas nem sempre foi assim. Na última onda de desenvolvimento hoteleiro, que se iniciou há exatos 20 anos atrás, muitos investidores compraram apartamentos em condo-hotéis e viram as suas expectativas de rendimento frustradas.

Depois de mais de 10 anos sem novos projetos hoteleiros no mercado, alguns empreendimentos hoteleiros começam agora a ser viabilizados, prenunciando a 3ª geração dos condo-hotéis. A boa notícia é que esta 3ª geração de condo-hotéis está acontecendo em um cenário muito diferente do anterior, o que deverá implicar em produtos de renda de melhor qualidade e de menor risco.

A primeira responsável pela mudança do cenário é a maior disponibilidade de informações. Hoje, por exemplo, se alguém quiser saber sobre as perspectivas dos mercados hoteleiros das cidades-sede depois da Copa, é só dar um "google" em "Placar da Hotelaria" e acessar os estudos elaborados pelo FOHB em conjunto com a HotelInvest e o SENAC.

O segundo responsável pela mudança de cenário é a melhor qualificação dos investidores em hotelaria. Depois de vários anos participando de assembleias e de reuniões de conselho, o mercado desenvolveu um grupo de investidores que conhece com profundidade o tema de investimento hoteleiro e funciona como formador de opinião para outros potenciais investidores.

O terceiro responsável pela mudança de cenário é o avanço na regulamentação dos Hotéis para Investidores Imobiliários Pulverizados (HIIPs). O Manual de Melhores Práticas lançado pelo SECOVI em janeiro deste ano deixa claro para o mercado que o Condo Hotel é um produto imobiliário de investimento e, como tal, tem que ser viável economicamente. O Manual também explicita a linha de responsabilidades no processo de estruturação desse negócio e os direitos do investidor final.

Esse novo cenário aponta para o desenvolvimento hotéis e condo-hotéis feitos de uma maneira muito mais responsável.

Na verdade, dois e apenas dois são os problemas que podem afetar o desempenho de um investimento hoteleiro: os problemas de oferta (excesso de quartos) e os problemas da demanda (falta de hóspedes). A demanda hoteleira é bastante previsível e tem o seu crescimento atrelado ao PIB, dificilmente surpreende. A grande incerteza fica por conta do crescimento da oferta. Com o desenvolvimento de novos hotéis feito de maneira mais criteriosa o investimento hoteleiro fica muito menos arriscado e tem melhores perspectivas de rentabilidade e valorização do patrimônio.

A tendência de valorização desses ativos deve ainda ser acentuada pela perspectiva de diminuição da taxa de juros. O hotel consegue entregar uma rentabilidade atraente, junto com uma valorização do patrimônio, por conta do lastro imobiliário, da sua manutenção e renovação sistemática e também da continuidade da recuperação prevista para os mercados.

Todos esses fatores estão convergindo para um cenário em que o investimento em hotéis fica mais seguro e mais atraente. Se os investidores continuarem a serem seletivos os investimentos hoteleiros ficarão cada vez mais rentáveis e seguros e a hotelaria nacional tende a se consolidar como uma das melhores opções de investimento de renda do país.
Diogo Canteras é sócio diretor da HotelInvest, Consultoria e Investimentos Hoteleiros.




Prefeitura e construtora apresentam complexo comercial e hoteleiro no Valongo



Santos vai ganhar novo cartão-postal: o Complexo Comercial e Hoteleiro do Valongo, a ser construído pela
Odebrecht em terreno de 3.892 m², localizado na confluência das ruas Marquês de Herval e Cristiano Otoni, próximo à futura sede da Petrobras, nesse bairro do Centro Histórico. Primeiro empreendimento em hotelaria na área abrangida pelo programa de revitalização Alegra Centro, o projeto  foi apresentado ontem à tarde no salão nobre da prefeitura.

Diário Oficial de Santos

Saia  na frente e faça seu cadastro comigo, Boscolo da Abyara, estou preparado para apresentar este ótimo investimento.






Petrobras conclui perfuração em Guará


e confirma descoberta

Este é o terceiro poço perfurado na cessão onerosa, localizado ao sul do campo de Sapinhoá, em profundidade de 2,2 mil metros










Petrobras: a perfuração comprova óleo de boa qualidade, de 27 grau API no reservatório
Rio de Janeiro - A Petrobras concluiu perfuração de um poço em Sul de Guará, no pré-sal da Bacia de Santos, área onde já havia anunciado descoberta, informou a petroleira nesta sexta-feira em comunicado ao mercado.

Trata-se do terceiro poço perfurado na cessão onerosa, localizado ao sul do campo de Sapinhoá, em profundidade de 2,2 mil metros, a uma distância de 320 km do litoral do estado de São Paulo.
A perfuração comprova óleo de boa qualidade, de 27 grau API no reservatório, abaixo da camada de sal, e atesta que está separado do campo de Sapinhoá.
"Foi identificada uma coluna de petróleo leve de cerca de 93 metros, com boas qualidades permoporosas (porosidade e permeabilidade) do reservatório", informa a companhia.
Em comunicado anterior, em junho, a Petrobras já havia informado que, de acordo com o contrato de cessão onerosa, tem o direito de produzir até 319 milhões de barris de óleo equivalente nessa área.
A cessão onerosa é o contrato fechado entre a estatal e o governo federal no qual a empresa pagou para explorar 5 bilhões de barris de petróleo que serão retirados de campos do pré-sal.
Em fevereiro, a Petrobras concluiu a perfuração do primeiro poço na cessão onerosa e comprovou a existência de um reservatório gigante na área exploratória de Franco, localizada no pré-sal da bacia de Santos.

Sabrina Lorenzi
Germano Lüders/EXAME

SANTOS A CIDADE DO FUTURO


Preparada para crescer
Maior beneficiada pela exploração do pré-sal, Santos se consolida como modelo de desenvolvimento que conjuga crescimento econômico, investimentos em infraestrutura e avanços na área social.
As primeiras notícias sobre a descoberta de petróleo na camada do pré-sal vieram acompanhadas de algumas dúvidas e uma dose de ceticismo. O principal questionamento foi em torno da capacidade de aproveitar esta oportunidade inédita para promover os avanços sociais e estruturais necessários ao desenvolvimento do Brasil.
Em Santos, que deve receber a maior parte dos investimentos do pré-sal, o momento de incerteza foi rapidamente superado. Poder público e inciativa privada trabalham para oferecer à cidade a infraestrutura necessária para acompanhar as demandas que surgem a partir deste novo ciclo.
Segundo projeções da Petrobras, até 2015 serão investidos US$ 53,4 bilhões em projetos
para a exploração e produção do pré-sal e 90% destes recursos devem ser direcionados
à Bacia de Santos, segunda maior produtora de petróleo do país, atrás apenas da Bacia de
Campos.
Com a construção da nova sede da Petrobras em Santos, aproximadamente 6 mil empregos diretos devem ser gerados, movimentando ainda mais a economia da cidade. A inclusão dos funcionários da estatal e de seus fornecedores impactará em 30 mil empregos, 48 mil moradores e aproximadamente 20 mil novos domicílios.
6 MIL EMPREGOS