30/10/2012

Mercado imobiliário e a crise por Ricardo Amorim

29/10/2012

Perfil Jabaquara - SURPREENDA-SE!

veja no mapa > > > Rua das Pérolas,51 Jabaquara
PRODUTO


Só faltava você para ter tudo!

Perfil surge para você levar mais personalidade ao seu estilo de morar.
 

Um apartamento mais inteligente e com a praticidade que você quer. 

- Plantas de 01 e 02 dorms, e opção de studio.

Você encontra no mais moderno residencial do Jabaquara:

. Serviços pay-per-use
. Automação com configuração para tablets ou smartphones
. Excelente localização
. Além da exclusividade de uma única torre.
Área total do terreno: 1.536m²





25/10/2012

JARDIM DO BRASIL - ABROLHOS

Avenida Hilário Pereira de Souza 
68m² a 120m² de Área Privativa2 , 3 Dorms - 1 , 2 Suítes
1, 2 , 3 Vagas 




UMA VIDA REPLETA DAS MELHORES SENSAÇÕES
A natureza intocada de Abrolhos, sua riqueza de cores e sensações inspiram este empreendimento diferenciado. Unindo o alto padrão, o bom gosto, a beleza, o conforto, o requinte e a segurança em um residencial moderno com lazer completo e perfeito para toda a sua família. Cercado de verde, com muita privacidade, imponência e sofisticação na melhor localização de Osasco.









23/10/2012

Perfil: Tudo a ver com você!


veja no mapa > > > Rua das Pérolas, 162 Jabaquara


Produto
Só faltava você para ter tudo!

Perfil surge para você levar mais personalidade ao seu estilo de morar.
 

Um apartamento mais inteligente e com a praticidade que você quer. 

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Você encontra no mais moderno residencial do Jabaquara:

. Serviços pay-per-use
. Automação com configuração para tablets ou smartphones
. Excelente localização
. Além da exclusividade de uma única torre.

Área total do terreno: 1.536m²










15/10/2012

Brasiliano Residencial Brooklin

Apartamentos Residenciais de 1 e 2 doms. 36 a 65 m², na Rua Roque Petrella.








A era do compartilhamento

A era digital já virou peça de museu e é coisa do passado. Antes, o grande dilema era o que a tecnologia poderia fazer pelas pessoas. Agora, mudamos a pergunta: o que as pessoas podem fazer com a tecnologia?



Saímos da era da informação e estamos começando a viver a era da participação e do compartilhamento. Pouco a pouco, tornamo-nos protagonistas do tempo da substituição da era industrial, da economia de produção, pela era do conhecimento coletivo. É o fim do mundo compartimentado em departamentos, delimitados por fronteiras, raças e credos, e o início da fase das ideias globais. Sai a economia a vapor e entra a de reputação, e ser jovem nestes tempos não está relacionado à idade, e sim à adaptação às mudanças.
O mundo conectado, compartilhado e em rede está repensando o poder, a força de trabalho, a competição, os modelos de negócios, o estilo de vida, a continuidade do planeta, as novas possibilidades, as audiências, os mercados, o capitalismo criativo, a inovação acelerada, enfim, os pilares de uma nova sociedade.
Neste turbilhão da vida moderna, em que o bem mais escasso é o tempo, já existem milhões de loucos chapeleiros, pessoas completamente ocupadas, mas que, ainda assim, encontram tempo para compartilhar com a humanidade. O que as motiva não é o dinheiro ou reconhecimento, mas a sensação de estar inseridas no mundo, de abandonar a caixinha da mesmice, de se expressar, transformar e trocar ideias que merecem ser espalhadas.
Agora, em rede, vivemos o começo do tempo de generosidade coletiva. Nessa nova ordem, resolveremos finalmente o dilema da colaboração versus a competição e passaremos a gerar riquezas a partir da sabedoria das multidões, a entender como promover a participação sem envolver dinheiro.
Para essas pessoas existe alegria de fazer algo em benefício do outro, em colaborar. São milhões de horas de trabalho voluntário, editando sites, blogs, comunidades e posts de educação, empreendedorismo, negócios, política, economia criativa, alimentação, qualidade de vida, artes e música. A sociedade individualizada está com os dias contados. O novo símbolo do status quo é a generosidade.
* Gil Giardelli é autor do livro “Você é o que você compartilha” (Editora Gente), e especialista no Mundo.com, com quase duas décadas de experiência no universo digital. Web-ativista, é também professor nos cursos de Pós-Graduação e MBA do Miami Ad School e do Centro de Inovação e Criatividade (CIC) da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), em São Paulo, e da FIA-LABFIN/PROVAR em São Paulo.

10/10/2012

Selic tem 10ª queda consecutiva


 e vai para 7,25% ao ano

Banco Central reduz a taxa básica de juros em 0,25 ponto porcentual, com cinco votos pelo corte e três pela manutenção



BRASÍLIA - O Banco Central reduziu na noite desta quarta-feira o ritmo de corte dos juros, que passaram de 7,5% para 7,25% ao ano, e indicou que não deve mexer novamente na taxa básica por um período "suficientemente prolongado" para garantir a queda da inflação. Pela primeira vez desde março, a decisão não foi unânime.
O presidente do BC, Alexandre Tombini, e outros quatro diretores da instituição votaram pela queda da taxa. Houve, no entanto, três votos pela manutenção dos juros, outro sinal que reforçou as apostas de que o ciclo de queda da Selic iniciado em agosto de 2011, quando a taxa estava em 12,5%, terminou. Votaram pela manutenção os diretores Carlos Hamilton (Política Econômica), Anthero Meirelles (Fiscalização) e Sidnei Corrêa Marques (Organização do Sistema Financeiro).
No comunicado sobre a decisão, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC diz que "a estabilidade das condições monetárias por um período de tempo suficientemente prolongado é a estratégia mais adequada para garantir a convergência da inflação para a meta, ainda que de forma não linear". O BC citou ainda os riscos para a inflação, a recuperação da atividade doméstica e a complexidade que envolve o ambiente internacional como fatores para a decisão.
Desde agosto do ano passado, foram dez cortes de juros. O desta quarta-feira foi o menor, de apenas 0,25 ponto porcentual. Em agosto, na reunião anterior do Copom, os juros caíram 0,5 ponto. Na época, no entanto, o BC disse que se houvesse espaço para mais um corte ele se daria "com máxima parcimônia".
Expectativa
A próxima reunião do Copom, a última deste ano, está marcada para os dias 27 e 28 de novembro, e a expectativa da maioria dos economistas é de manutenção dos juros. Em relação à decisão de ontem, o mercado financeiro estava dividido, pois muitos acreditavam que os juros ficariam estáveis.
A aposta de corte ganhou força na semana passada, quando o diretor de Assuntos Internacionais do BC, Luiz Awazu Pereira, destacou a persistência de um quadro de crescimento "medíocre" na economia mundial, "por um período mais prolongado do que originalmente se antecipava". O diretor, que havia feito comentários pessimistas sobre a crise exatamente na véspera do primeiro corte de juros de 2011, afirmou ainda que é importante "calibrar o ponto mais favorável" para que o crescimento do Brasil continue a acelerar sem riscos para a inflação.
No início desta semana, o Fundo Monetário Internacional reduziu a previsão de crescimento mundial para 3,3% e a do Brasil para 1,5%. A estimativa do BC também caiu, para 1,6%, desempenho que o Ministério da Fazenda já classificou como "piada".
Para 2013, a perspectiva é que os juros voltem a subiu a partir de outubro. As previsões do mercado para o índice oficial de preços para 2012 e 2013 estão próximas de 5,5%, acima do centro da meta de 4,5%, mas dentro do intervalo de tolerância que é de até 6,5%.
Os dados mais recentes do BC mostram que os juros para o consumidor já caíram cerca de 10 pontos porcentuais nos 12 meses encerrados em agosto deste ano.
Veja abaixo a íntegra do comunicado do Copom:
"O Copom decidiu reduzir a taxa Selic para 7,25% a.a., sem viés, por 5 votos a favor e 3 votos pela manutenção da taxa Selic em 7,50% a.a.
Considerando o balanço de riscos para a inflação, a recuperação da atividade doméstica e a complexidade que envolve o ambiente internacional, o Comitê entende que a estabilidade das condições monetárias por um período de tempo suficientemente prolongado é a estratégia mais adequada para garantir a convergência da inflação para a meta, ainda que de forma não linear.
Votaram pela redução da taxa Selic para 7,25% a.a. os seguintes membros do Comitê: Alexandre Antonio Tombini, Presidente, Aldo Luiz Mendes, Altamir Lopes, Luiz Awazu Pereira da Silva e Luiz Edson Feltrim.
Votaram pela manutenção da taxa Selic em 7,50% a.a. os seguintes membros do Comitê: Anthero de Moraes Meirelles, Carlos Hamilton Vasconcelos Araújo e Sidnei Corrêa Marques."

10 de outubro de 2012 | 19h 59Eduardo Cucolo, da Agência Estado

05/10/2012

MASSIMO - Últimas e melhores unidades


Logo do empreendimento

84m² de Área Privativa

3 Dorms - 1 Suíte
1 , 2 Vagas
Próximo ao metrô Sacomã
Av.Cel.José Pires de Andrade (clique) 
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Um empreendimento que destaca-se por seus diferenciais, como terraço com churrasqueira, infraestrutura para Wi-Fi no térreo, previsão de infraestrutura para persiana automatizada, baixo custo de condomínio, administração patrimonial e serviços pay per use, tudo para seu bem estar e conforto.


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